Eliane Aquino, vice-prefeita e secretária da Semasc.
Lenilde Souza, usuária do CRAS Gonçalo Rollemberg.
Luana Dias, coordenadora do CRAS Jardim Esperança.
A ornamentação dos espaços foram feitas pelos usuários
e funcionários dos equipamentos.
Fotos: Danillo França.
Publicado originalmente no site da PMA, em 20/06/2017.
Festejos juninos nos equipamentos da Assistência fortalecem
a autoestima da população
Junho é tempo de celebrar tradições tipicamente sergipanas.
Para fortalecer a autoestima da população referenciada nos equipamentos da
Secretaria Municipal da Assistência Social (Semasc) iniciou as festividades de
junho com muito forró e alegria na tarde desta terça-feira, 21.
Se Sergipe é o “País do Forró”, Aracaju é a capital desse
país e os seus munícipes são forrozeiros de alma. A vice-prefeita e secretária
da Assistência Social, Eliane Aquino, visitou os Centros de Referência de
Assistência Social (CRAS) Jardim Esperança, Gonçalo Rollemberg e o abrigo
Caçula Barreto, que montaram arraiás para recepcionar os seus usuários. Ela
acredita que os eventos são muito importantes para o fortalecimento de vínculos
dos referenciados com o equipamento que estão e com a própria comunidade. “O
papel do poder público é de principalmente dar qualidade de vida à população e
é isso que estamos proporcionando aqui. A alegria que essas pessoas provocam no
coração da gente ao participarem de forma tão entusiasmada de um momento como
esse é grande demais”.
A maioria do público que frequenta os Centros de Referência
de Assistência Social (CRAS) é formado por crianças e idosos. Em eventos de
cunho participativo como são os festejos juninos dos equipamentos essas
crianças e idosos tem a possibilidade de confraternizar com seus pares através
da música e da dança, por exemplo.
Outros fatores de destaque na celebração é a possibilidade
de uma integração entre gerações diferentes e o baixo investimento financeiro.
A coordenadora do CRAS Jardins Esperança, Luana Dias, explica como a festa é
organizada. “Além do forró em si e das comidas típicas nós temos as recreações
que unem idosos e crianças. As brincadeiras são da época dos nossos avós e para
que as crianças saibam manipular os aparelhos é necessária a ajuda dos idosos.
Sobre os custos do evento nós podemos dizer que eles são os mínimos possíveis.
Toda a ornamentação do CRAS foi feita tanto pelos usuários como pelos
funcionários da casa, o que torna a festa muito mais afetiva e significativa,
além de não gerar grandes despesas para a máquina pública”.
Lenilde Souza frequenta o CRAS Gonçalo Rollemberg e vai
fazer 70 anos. De trança nos cabelos e vestido de quadrilha multicolorido, ela
diz como se sente durante as celebrações juninas. “Esse forró está muito
animado. Esse tipo de festa é muito importante porque eu encontro com as minhas
amigas e podemos brincar de forma saudável. Tá é danado de bom!”.
Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br
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