sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Grupo Os Tabaréus anima edição do projeto Quinta Instrumental

 Grupo Tabaréus animou a Quinta Instrumental.



Educadora, Luana Domingues.
Fotos: Edinah Mary.

Publicado originalmente no site da PMA, em 14/09/2017.

Grupo Os Tabaréus anima edição do projeto Quinta Instrumental

O Centro Cultural de Aracaju (antiga Alfândega) recebeu mais uma edição da ‘Quinta Instrumental’. O estilo musical que contagiou o público desta quinta-feira, 14, foi o choro ou chorinho como é conhecido popularmente no comando do grupo sergipano “Os Tabaréus”.

O batuque do pandeiro, as notas sintonizadas dos trompete e trombone e os dedilhados do violão e do tradicional cavaquinho. Foi mais ou menos nesse clima a quarta edição projeto desenvolvido pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) a fim de ocupar o Centro de Aracaju com atividades artísticas gratuitas. O que não faltou foi gente animada com o ritmo que abrilhanta ainda mais as artes.

O show, composto por músicas autorais do grupo, além de relíquias brasileiras, apresentou um repertório bem atualizado e cheio de marcas temporais, que deixou o público ainda mais encantado com as melodias dos instrumentos interpretando verdadeiros sucessos como, por exemplo, “Brasileirinho” de Walmir Azevedo. Além de muita música, homenagens também foram feitas. Uma delas foi ao sergipano Ismar Barreto com a música “Viver Aracaju”.

Os integrantes do grupo aprovaram a iniciativa da Funcaju em promover um evento como este, que segundo o violonista Alexandre Azevedo é um ponta pé para projeção de um circuito cultural na capital sergipana. “Os aracajuanos estavam precisando de eventos como o Quinta Instrumental. A ideia da Funcaju em enaltecer a música instrumental foi muito bacana. Ficamos muito felizes e torcemos que o  projeto continue se firmando cada vez mais e torne-se em um circuito cultural”, observou.

De acordo com o presidente da Funcaju, Silvio Santos, que esteve presente em mais uma noite, esse reconhecimento do público e também dos artistas é uma forma mensurar o sucesso do projeto. “A gente percebe a cada noite que o público está gostando da ideia. Todas as quintas o teatro João Costa é lotado por diferentes públicos. Além disso, os artistas da cidade vêm acompanhar. Por aí nós percebemos o grau de relevância do Quinta e vemos o quanto os aracajuanos estão gostando do projeto”, explicou.

A educadora Luana Domingues gostou da apresentação do grupo e caiu na dança. Segundo ela, o Quinta Instrumental tem a função de oferecer música de qualidade à população e também divulgar o trabalho dos artistas locais. “A população precisa muito dessa oportunidade, de um projeto como esse gratuito, e a música instrumental tem muita gente boa que merece ter o seu trabalho reconhecido. Eu mesmo fiquei encantada com a apresentação dos meninos. Dancei muito”, disse.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

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