Artista plástico Arthur Bispo do Rosário (nasceu em 1909, na
Cidade de Japaratuba e faleceu em 1989, na Cidade do Rio de Janeiro).
Ele trabalhou ao longo de 50 anos não num ateliê, mas numa
cela-forte imunda, dentro de um hospício em condições precárias.
Considerado louco por alguns e gênio por outros, a sua
figura insere-se no debate sobre o pensamento eugênico, o preconceito e os
limites entre a insanidade e a arte, no Brasil. A sua história liga-se também à
da Colônia Juliano Moreira, instituição criada no Rio de Janeiro, na primeira
metade do século XX, destinada a abrigar aqueles classificados como anormais ou
indesejáveis (doentes psiquiátricos, alcóolatras e desviantes das mais diversas
espécies)... *
Com informações da Wikipédia, a enciclopédia livre.
Foto reproduzida da página do Facebook/Secult Sergipe.
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