Fotos: ASCOM/FUNCAP
Publicado originalmente no site do GOVERNO DE SERGIPE, em 10 de Janeiro de 2020
Primeiro dia do XLV Simpósio do Encontro Cultural de
Laranjeiras discute Bicentenário de Sergipe
O Simpósio é considerado um dos mais relevantes espaços para
discussão da cultura popular do Brasil
A alegria e o ritmo dos meninos do Grupo Folclórico São
Gonçalo Mirim deram ínicio, na última quinta-feira(09), ao XLV Simpósio do
Encontro Cultural de Laranjeiras. A apresentação de um dos mais tradicionais
grupos da cultura popular do município abriu o evento promovido pelo Governo do
Estado, através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe, no Campus de
Laranjeiras da Universidade Federal de Sergipe (UFS). A solenidade de abertura
reuniu pesquisadores, gestores e agentes culturais para três dias de atividade
e também contou com a participação do
Grupo de Cordas da Orquestra Sinfônica de Sergipe.
A presidente da Fundação de Cultura e Arte Aperipê,
Conceição Vieira, participou da cerimônia de boas-vindas aos participantes e
falou sobre a simbologia cultural do município. “Laranjeiras é um celeiro da
cultura popular sergipana, não desmerecendo os outros municípios, mas aqui em
Laranjeiras essa simbologia é de certa forma mais intensa. São quarenta e cinco
anos do Encontro Cultural de Laranjeiras e também da presença do Conselho
Estadual de Cultura e do Governo de Sergipe através de suas várias gestões na
construção do Simpósio que é feito dentro desse Encontro", destacou.
Na primeira rodada de palestras, a professora Terezinha
Alves de Oliva, falou sobre o ‘Reencontro com a História’. “Estamos no ano do
Bicentenário de Sergipe e o Encontro Cultural de Laranjeiras resolveu eleger
esse tema para girar a programação. Fui convidada a exatamente para tratar
disso, colocando a história do nosso estado como tema central”, ressaltou.
A Conferência de Abertura foi realizada pela professora
Beatriz Góis Dantas, que falou sobre: Cultura Popular: Dois Séculos de
Independência de Sergipe. “Como neste ano iremos comemorar o Bicentenário de
Sergipe, o tema do seminário foi escolhido com base nessa comemoração e é muito
prazeroso voltar ao passado e falar sobre como se comemorou a independência de
Sergipe. Eu acho que é muito importante serem colocadas em pauta discussões
dessa natureza afinal temos um passado, que não apenas ser comemorado",
colocou.
No período da tarde, as atividades tiveram a apresentação do
Grupo Folclórico Cacumbi Mirim. Em seguida, a professora Aglaé Fontes comandou
uma mesa redonda com o tema: Tempos Desvelados: De Olho em Sílvio Romero. Nas
Trilhas da Oralidade. Dando continuidade, o historiador e folclorista, Jackson
da Silva faou sobre: O Romanceiro. Consta ainda na programação a apresentação
de documentário sobre Sílvio Romero. Um Sarau Cultural também fez parte do
primeiro dia de Simpósio.
Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br
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