Fotos: Portal Infonet.
Publicado originalmente no Portal Infonet, em 21/09/2012.
Escritora Martha Hora fala sobre suas publicações...
Alegre, fervorosa e amante de poesias e crônicas. Esta é a
escritora Martha Hora, autora dos livros ‘Amor Infinito’ e ‘Buscas e
Encontros’, lançados em 2006 e 2011, respectivamente, e vendidos na Escariz...
A escritora, que se diz se encantar com coisas simples, a
exemplo de pássaros e árvores, afirma que gosta de praticar o bem ao próximo.
“Na verdade eu não estou doando nada, apenas devolvo o que Deus me dá”,
ressaltou a autora, que adiantou que seu próximo livro de poemas e crônicas
deve se chamar ‘Desvendando a sombra’
Martha é membro da Academia Sergipana de Letras, e apesar de
começar a escrever em 1990, publicou seu primeiro livro apenas há seis anos.
“Deus me deu o dom de escrever, porém só o descobri em 2006”, comentou a
escritora.
A respeito dos temas tratados nas poesias e crônicas de seu
livro, Martha conta que se inspira na vida, e fala, dentre outras coisas, sobre
o amor, a natureza e a sabedoria da maturidade.
“Aproveito minhas publicações para dar gritos de revolta
para a sociedade, pois não aguento ver tanta desigualdade. Aproveito também
para conceber vida àquelas coisas que geralmente passam despercebidas para as
pessoas”, declarou Martha, acrescentando que imprime em seus livros tudo o que
viveu, pesquisou e sofreu.
Escritora conta que recebeu dom de escrever
Com relação à paixão pelos livros, Martha é clara, e conta
que não é fácil e nem barato publicá-los. Porém ela destaca que cada obra é
como se fosse um filho, e que todos vieram de partos difíceis e naturais.
História
Martha Hora é dona de casa e mãe de seis filhos. Sem
formação de nível superior, a escritora, segundo suas informações, já passou
por muitos momentos difíceis. “Depois de muito sofrimento, de faltar dinheiro e
de conhecer o sol, a chuva e as calçadas, consegui dar a volta por cima”,
destacou.
A poetisa, que diz ter sido coroada com seus livros,
chamados por ela de bênçãos, ainda foi mais longe em sua história. Ela
relembrou alguns momentos de infância, a exemplo do dia em que recitou um poema
a General Maynard, e dos eventos de colégio em que ela participava no antigo
cinema Rio Branco.
Sobre o convite para participar da Academia Sergipana de
Letras, Martha conta que o recebeu de Jácome Góis. “Para mim foi a glória das
glórias, e apesar de não me sentir digna desse posto, fui muito bem aceita por
todos”, recordou Hora.
A respeito do futuro, a escritora pretende terminar de
escrever as crônicas do seu terceiro livro, e dentre elas, finalizar a que fala
sobre Almir do Picolé. “E enquanto Deus me der vida e saúde, vou continuar
escrevendo”, finalizou Martha Hora.
Por Monique Garcez e Raquel Almeida.
Trechos de reportagem reproduzidos do site:
infonet.com.br/noticias/cultura
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